Desde os primórdios das civilizações organizadas que o homem, na busca incessante por sua pedra filosofal, utiliza-se da observação, estudo e experiências cotidianas para a obtenção de respostas aos seus questionamentos.
Dois dos mecanismos que têm-se mostrado mais eficientes são a arte e a cultura.
Através destas práticas o homem introspecta-se e coloca-se em contemplação e integração com a natureza, este grande palco de aprendizagem gratuita, que por muitas vezes renegamos e que possibilita-nos uma infinidade de interpretações que nos impulsionam a novas descobertas , tanto no campo científico, como nos da sociologia, antropologia e tantos outros.
A medida em que a sociedade se torna mais competitiva , que cooperativa, estas experiências individuais ( com reflexos coletivos ), tornam-se comprometidas, pois não percebemos que tudo aquilo que fazemos sozinhos fica mais enriquecedor e construtivo, quando realizado em equipe.
Muitos de nossos experimentos - mesmo que em estágio embrionário - precisam , em dado momento, de parceria, para que as nossas incursões possam ser validadas, ainda, em seu nascedouro, antes de uma propagação e interação de maiores consequências.
Como a arte e a cultura são inerentes ao ser humano, deveríamos nos desenvolver nestas bases e solidificá-las no complemento deste tripé, que é o humanismo e assim produzirmos uma quantidade de benefícios cada vez maiores e com a qualidade dos sentimentos mais nobres desta categoria a qual pertencemos , que são os terráqueos.
Desta forma, poderíamos, além da extensão de nossas vidas físicas, ampliar as perspectivas de qualidade de nossas saúdes mentais e psíquicas.
PENSE NISTO E DÊ SUA CONTRIBUIÇÃO EFETIVA !
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